Parece lugar comum, mas passamos 1/3 de nossas vida dormindo. O sono é fundamental para manutenção de nossa saúde física e mental (quem tem insônia sabe bem disso!).
Durante o sono produzimos hormônio do crescimento, sedimentamos a memória recente, recuparemo-nos de um dia cansativo de trabalho... Em suma, o sono é fundamental.
Porém, quantos de nós já não disse a frase: "Dormi tanto mas parece que não dormi nada!" ou "Parece que acordei atropelado por um caminhão!" ou "Não posso ver uma cadeira durante o dia que já tenho vontade de tirar uma sonequinha! ou "Minha esposa sempre reclama de meus roncos e quer até trocar de quarto!"
Se você já vivenciou algumas das situações acima você pode ter SÍNDROME DA APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO.
Esta síndrome é caracterizada por períodos em que o paciente fica segundos e até mesmo minutos sem respirar durante seu sono. Casa vez que o paciente para de respirar ocorre aumento da pressão arterial, taquicardia, redução da oxigenação sanguínea e ocorre uma superficialização do sono. Tudo isto ocorre sem que o paciente tenha consciência e pode culminar em um infrator do miocárdio, derrame cerebral, pressão alta, etc.
Pasmem todos: a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia afirma que tenhamos cerca de 30% da população adulta com esta síndrome.
Caso você apresente algum dos sintomas abaixo, relate para seu médico e discuta com ele a necessidade de se realizar exames confirmatórios da SÍNDROME DA APNÉIA OBSTRUTIVA DO SONO:
- Sono não repousante
- Sonolência durante o dia;
- Déficit de memória;
- Perda de concentração e irritabilidade;
- Roncos;
- Sonolência frequente ao volante do automóvel;
- Sensação de afogamento durante o sono ou sonhos sobre afogamento.